A volta as filmagens de Park Hyung Sik depois de prestar o serviço militar obrigatório foi o real motivo que me fez assistir Happiness/Felicidade.
Não sou grande fã de filmes de terror, pelo menos os mais modernos, – fiquei surpresa em perceber o quanto essa história me envolveu e semana a semana, amei compartilhar com vocês as minhas expectativas e reações sobre os episódios, e clicando nesse link você poderá acompanhar todas.
Nessa resenha deixarei as minhas considerações finais e um pouco mais sobre o capítulo final.
Amei a policial Sae Bom, me identifiquei com a sua “falta de noção” em algumas situações extremas e facilmente ela entra para o hall das minhas personagens femininas mais queridas, ao lado de Jung Tae-Eul (Kim Go-Eun) de O Rei Eterno, Yoon Ji-Woo (Han So-Hee) de My Name, Nana Kim de City Hunter e Chae Young-Shin de Healer (ambas interpretadas por Park Min-Young).
É fácil perceber a química entre ela e seu amigo de infância Yi Hyun, desde o princípio quando ela o empurra do telhado. E essa sua impulsividade segue firme até o último episódio em uma sequência de tirar o fôlego e deixar o coração na mão.
Agora segue com os spoilers.
No começo do capítulo 11 descobrimos que Andrew é um assassino procurado pela polícia, (bem que cantei essa bola em algum momento), e que por azar ele ficou preso com os outros.
O criminoso aproveitou-se da fragilidade dos reféns para seguir com o objetivo de ligar o gerador e com isso levar o caos ao condomínio.
Em meio a fuga Sae Bom descobre que Yi Hyun está infectado e foi linda a cena dentro do elevador quando os pés de Sae Bom se aproximam lentamente de Yi Hyun enquanto as luzes piscavam. Naquele momento percebi que logo os dois ficariam separados. E depois mais tarde a linda cena dela vendo o vídeo do amado se declarando.
Daquela sequência para frente foi adrenalina pura e como previsto, era claro que Sae Bom, uma vez estando do lado de fora, não conseguiria mais voltar, mesmo tentando resgatar o amado.
Uma outra cena inesquecível foi quando Yi Hyun e Andrew ficam presos no topo do prédio. Foi interessante descobrir ali quem era a caça e quem era o caçador.
É bem complicado fazer uma história com tantos personagens e tramas e subtramas envolvidas. Foi uma pena que algumas das questões que envolviam o mundo exterior ficaram sem uma resposta satisfatória, principalmente como conseguiram produzir um remédio contra o vírus e principalmente como ficou a indústria farmacêutica e a vida do capitão Han Tae-Seok (Jo Woo-Jin) depois disso.
A grande incógnita talvez seja a cena enigmática do amigo de farda de Sae Bom, Lee Seung-Young (Lee Kyu-Hyung) que estava com uma cara não muito agradável. Será que teremos uma nova temporada? Acho pouco provável.
Roteiro: 8
Direção: 10
Elenco: 10
Fotografia/arte: 9
Potencial de replay: ♥♥♥♥♥
Ship: Adoro quando os amores saem na porrada para defender os love
Troféu faltou edição aí: Duas cenas que sumiram, como a chave do 1501 foi parar na mão do Jung Yi-Hyun e como a síndica abriu uma porta que estava trancada com a algema. Alô produção.
Em um enorme condomínio vivem moradores de diversas origens, mas uma nova doença infecciosa irrompe. Por causa da epidemia o prédio é isolado. Os residentes lutam para sobreviver, enquanto tomados pelo medo e pela desconfiança dos outros.
Entre os moradores que tentam sobreviver a esse caos está o policial Jung Yi Hyun (Park Hyung Sik) e sua amiga de infância e policial Yoon Sae Bom (Han Hyo Joo), que por alguma razão é imune a doença, tornando-se a principal fonte de anticorpos.
Elenco: Han Hyo-Joo, Park Hyung-Sik, Jo Woo-Jin, Lee Joon-Hyuk