Já adianto: eu sou uma noona que curte uns papos complexos e séries “difíceis”. Se você chegou em “Hey ghost, let’s fight” por causa do Ok Taecyeon como eu (é, pois é. Sou noona, mas a minha visão tá ótima! Não sou boba nem nada), talvez concorde que a pipoca e a paisagem foram boas companhias.

Não é “Save Me”. Jamais será. Também não tem essa pretensão. Os comentários de “amei”, “adorei”, “vi mil vezes” estão sempre atrelados ao amor pelos protagonistas, porque a trama não passa de divertida. Eu nunca chamaria de perda de tempo, mas fica bem longe da minha lista de séries favoritas. Tem seus momentos fofos, tem seus momentos engraçados e a principal qualidade de “Hey ghost…” é não se levar a sério. É bem pra assistir quando a gente quer deixar os problemas de lado e deixar a história nos envolver sem grandes mistérios ou reviravoltas mirabolantes.

Alguém só me explica o que acontece que os coreanos têm todo um protocolo para mulheres e homens não se tocarem, mas não se incomodam com a profusão de contato físico entre homens, aparentemente sem conotação sexual. Esse moço Kang Ki-Young gosta de apertar os coleguinhas, né? Os dois caça-fantasmas têm uma abundância de contato físico que eu queria ver entre muitos casais de protagonistas, sabe? Não vou negar… E isso inclui BL, viu?

Roteiro: 6

Direção: 6

Elenco: 7

Fotografia/arte: 7 (pelos efeitos legais)

Potencial de replay: ♥♥ (O Taecyeon vai me fazer voltar de vez em quando)

Troféu: “Assisti por causa de Oppa” (porque ooolha… Não é definitivamente meu tipo de drama, mas ooolhaaa… o oppa vale a pena)

Ship: 7 (principalmente porque demora pra gente descobrir como eles vão resolver a situação do amor entre um menino vivo e uma fantasma, e quando vem parece que deveria ter demorado um pouco mais, porque mesmo sendo uma ideia interessante, faz o enredo se perder um pouco depois disso)