Amor entre Fada e Demônio

  • Nota site

7

7/10
  • Elenco

    Principal

Quem frequenta os grupos de kdramas sabe que a imensa maioria dos quase 90% do público da dramaland é feminino, e a maior parte gosta de romance e quanto mais sofrido, melhor. Exemplos dessa preferência podemos incluir Pousando no Amor, Moon Lovers, Navillera, A Grande Doutora, O Rei Eterno, e muito mais.

E é na onda desse cliffhanger que Amor entre Fada e Demônio acerta em cheio. Com uma linha narrativa bem definida e escrita para um público que ama romances proibidos, ou os famosos clichês, certamente merece ser o campeão do mês, enquanto a espera da continuação de Alquimia das Almas, parte 2. E como eu disse em A Grande Doutora, o que vale é o que lhe prende atenção, e não o todo, já que a maioria do público certamente não perceberá certo deslizes no meio do caminho, afinal, Dylan Wang assim como Lee Min-Ho em A Grande Doutora, leva essa fábula nas costas embalado por uma trilha sonora e fotografia magnífica.

Com um começo empolgante, os roteiristas foram inteligentes em misturar humor e fantasia, transmitindo ao público uma sensação de leveza e alegria, e é claro, depois disso, como nos manuais de roteiro, tudo é retirado com o início do terceiro ato quando eles literalmente jogam os personagens em uma jornada de puro sacrifício, perda e sofrimento, até o final, quando acreditamos que tudo poderá dar errado. E é justamente essa receitinha de bolo que faz dessa história um sucesso, e é recomendado para quem quer passar algumas horas com um bom romance, fazendo assim, quase as mesmas palavras que expressei em Miss The Dragon, também com Dylan Wang.

Porém, contudo, todavia, nem tudo são flores nesse paraíso (quase parafraseando o lar da protagonista Orquídea). O primeiro problema, que incomodou as espectadoras (e não a mim), é a voz da dubladora de Esther Yu, muito fina e infantil. Com isso, deu-se a sensação de se tratar de uma história para crianças,  o que de fato não é demérito para nada, já que muitas histórias exclusivas para esse público contém mensagens mais impactantes e importantes do que muitas dedicadas ao público adulto.

O que pesou de fato, foram os efeitos especiais de dar um soco no estômago, cortes, edição e desenvolvimento dos personagens, que vez ou outra sobraram ou não tinham uma finalidade definida, além do fato que depois de um certo momento, o que via de regra a princípio era importante e em um outro nem tanto. Aproveitando-se do “poder do protagonismo” (obrigada minha amiga Paola por me ensinar esse termo),  e algumas saídas que me deixou perplexa, e não de maneira positiva.

Bem, o resto da minha análise você confere no #noonacast, já que poderá conter spoiler dos episódios.

Roteiro: 6

Direção: 6

Elenco: 9

Fotografia/arte: 10

Potencial de replay: ♥♥ Gostei do trabalho do Dylan. Acredito que vale mesmo pelo chifre do Dongfang, pensem sobre o final.

A fotografia é um dos pontos positivos do cdrama
Efeitos especiais com problemas
Falta de continuidade e maiores explicações para cenas importantes

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Sinopse

30.000 anos atrás, Dongfang Qingcang da Tribo da Lua sacrificou suas emoções para adquirir antigas habilidades proibidas. Depois de matar seu pai, ele assumiu o cargo de Moon Supreme, líder da tribo. Liderando 100.000 soldados de sua tribo para queimar, matar e saquear, Dongfang Qingcang colocou todo o Reino das Fadas Shuiyuntian, o Mar Cangyan da Tribo da Lua e o Lago Yunmeng do mundo mortal em perigo. A fim de derrotar Dongfang Qingcang e salvar os reinos, Chidi Nüzi, o Deus da Guerra do Reino das Fadas, destruiu seu espírito primordial. Ela conseguiu selar 100.000 soldados demônios da Tribo da Lua, mas o espírito primordial de Dongfang Qingcang sobreviveu. Se ele ressuscitar, os três reinos estarão em perigo novamente. A lenda diz que apenas a Deusa de Xishan pode desarmar a catástrofe, mas ela desapareceu misteriosamente após a batalha.

30.000 anos depois, o selo na montanha onde Dongfang Qingcang (Dylan Wang) foi preso está enfraquecendo, e Lord Changheng, o novo Deus da Guerra, deve renová-lo. Durante o processo de fortalecimento do selo, uma fada das flores de baixo escalão chamada Orchid ( Yu Shuxin) com uma queda por Lord Changheng inadvertidamente libera Dongfang Qingcang sem perceber quem ele é ou o que ela fez. A liberação resulta no arrogante e poderoso Moon Supreme experimentando todas as emoções da fada como se fossem suas. Os dois estão cosmicamente ligados e, apesar de seu imenso poder, o Supremo da Lua não consegue se livrar dela. Orchid tem que ser sacrificado para Dongfang Qingcang retornar ao seu poder total e assumir o controle de seu reino. Mas até que ele tenha a capacidade de sacrificá-la sem se colocar em perigo, o Supremo da Lua deve cuidar de suas necessidades emocionais e físicas para evitar experimentar os mesmos sentimentos desagradáveis. Como a intriga e a política nos Três Reinos afetam suas vidas, a Lua Suprema e a Fada Orquídea se apaixonam. (Wikipedia)

Detalhes técnicos
  • Nota MKD

    7

  • Avaliação do público

    8.8

  • Estreia

    7 April 2021

  • Diretor

    Yi Zheng

  • Roteirista

    Liu Xiaolin (Chief Screenwriter of the first draft) Bai Jinjin (Chief Screenwriter of the final draft) Zhang Li, Dai Yong (Screenwriters) Shen Nianqing, Gong Jingyi, Cao Xiaotian (Co-screenwriters)

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