Bem, falar de novo o quanto esses personagens dessa cidade são incríveis nessa altura da quantidade de elogios que fiz até aqui é chover no molhado, como diz o ditado. Então vou direto para os “poréns”.
O ponto alto do episódio 13 foi o nascimento do bebê de Ham Yun-Gyeong (Kim Ju-Yeon) e Choi Geum-Cheol (Yoon Seok-Hyun). Toda a cena foi emocionante e digo mais, foi de grande valia quando Yoon Hye-Jin (Shin Min-A) ligou para as senhorinhas da vila pedindo orientação de como realizar o parto.
Nunca entendi qual era de fato o entendimento de Choi Geum-Cheol sobre a maternidade. Sempre me deu a impressão de que ele foi abduzido durante todo o período de gestação da pequena Choi Bo-Ra (Ko Do-Yeon). Ele tem alguns posicionamentos de quem nunca foi pai antes, de um total “alienado” de como o parto é dolorido para a mãe ou como no final da gestação “nós mães” nem conseguimos ver os pés, muito menos amarrar um cadarço. Espero que a lição tenha sido dada. Como mãe, sei que os nossos hormônios ficam nas nuvens em todo o período de gestação e soma-se o medo da hora do nascimento do bebê. Seja na primeira ou mais vezes.
É legal relembrar os capítulos anteriores e notar o quanto os personagens se “mixaram”, como uma grande família. Yu Cho-Hui (Hong Ji-Hee) não se declarou diretamente a Yeo Hwa-Jeong (Lee Bong-Ryun), mas ficou claro o quanto a amava e teve que ouvir o sermão preconceituoso de “eu não te criei assim” de sua mãe. Fico feliz que pelo menos a amizade continuou.
Por outro lado, o casal “divertido” da vez, Choi Eun-Cheol (Kang Hyoung-Suk) e Pyo Mi-Seon (Gong Min-Jung) e a sua falta de entrosamento no namoro. É bem divertido ver a insegurança do policial, a cena da venda da coleção de airsoft rendeu uma boa risada.
O interessante é ainda perceber o quanto as antigas “amizades” falsiane de Yoon Hye-Jin influenciam suas decisões. De novo as “riquinhas” colocaram em xeque “as qualidade” do Chefe Hong baseado no seu status. E como sempre ele provou por A mais B que em outros tempos ele fazia parte da elite burguesa e que não precisava pisar nas pessoas ou menosprezá-las por conta disso. Coisa que eu acreditava que Yoon Hye-Jin já tinha entendido.
Um crédito que tenho que dar aos roteiristas é sobre o realismo por trás dos diálogos. Compreendo os dois lados de Yoon Hye-Jin quando ele pediu para que o Chefe Hong contasse sobre o seu passado. Toda a sequência seria o caminho natural que qualquer pessoa seguiria, questionar os amigos mais próximos e dar um tempo para o amado sentir-se confiante.
E como bem disse Yeo Hwa-Jeong e dentista, (amei essa fala). – O que parece fácil para uns pode ser difícil para outros. E pelo visto para o chefe Hong o trauma deve ter sido bem grande pois no final ele levou um grande soco e umas acusações bastante fortes do Kim Do-Ha (Lee Suk-Hyeong). Quem diria. Semana que vêm será exibidos os últimos dois capítulos de HometownChaChaCha. Pretendo lançar uma resenha completa na sequência. Até semana que vêm.
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