Primeiras Impressões | Rei de Porcelana episódios 15 e 16

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Está até difícil escolher por onde começar a resenha desses dois incríveis episódio 15 e 16. Foram tantas revelações, surpresas e infelizmente com uma baixa no caminho.

Como prometido na resenha anterior, vou começar falando um pouco da história da Coreia.

Sempre me dá uma sensação que está faltando alguma coisa que tenho necessidade em saber.

Fui atrás do Han Ki-Jae ou o Lorde Sangheon. O grande “vilão” da coisa toda, ele é o Conselheiro de Estado Esquerdo e o avô materno de Lee Hwi. Um homem implacável que planeja aumentar seu poder e colocar seu neto no trono. Ele ordenou que a irmã gêmea de Lee Hwi fosse morta ao nascer, o link está aqui, basta jogar no google tradutor.

Está até difícil escolher por onde começar a resenha desses dois incríveis episódio 15 e 16. Foram tantas revelações, surpresas e infelizmente com uma baixa no caminho.

Daqui para a frente temos casos a resolver: A prova que Lee Hwi (Park Eun-Bin) precisa para desmascarar Sangheon, – qual é a história atrás da pena de morte do conselheiro, pai do Kim Ga-On/ Kang Eun-Seo (Choi Byung-Chan) – quem foi o mandante da morte do Rei Hyejong (Lee Pil-Mo). Além é claro, da encrenca da volta do tio que não morreu. Que aliás, deixo aqui o meu protesto pois ele deveria ser punido por ter fingido a própria morte.

Até gritei nessa cena: “Eu disse que ele sabia que a Dam-I é mulher.” Acredito que foi antes de defendê-la. Ele estava muito “protetor” naquela cena antes de ser ferido. 

O que eu esperava de verdade era a revelação da história por trás do segurança, Kim Ga-On/ Kang Eun-Seo. Olha o berro que dei quando soube através da lembrança dele que ele sabia que Lee Hwi é uma mulher. Toda as cenas por sinal foram tocantes. Ele pegando a metade da Tally que o rei deixou ao lado do túmulo do conselheiro e, também quando ele humildemente pediu desculpas a Dam-I. Parabéns.

Descobrimos que o nome verdadeiro de Kim Ga-On é Kang Eun-Seo, filho do conselheiro. E ele está determinado a encontrar o mandante do assassinato do Rei.

E infelizmente como eu previ no post anterior, tivemos a primeira baixa na história. O querido Yoon Hyeong-Seol (Kim Jae-Chul) que era como um pai para Dam-I e o mais “forte” entre os nobres que sabiam o seu segredo e que podia protegê-la. Fiquei sem ar quando ele entrega o livro de registro a Kim Ga-On/ Kang Eun-Seo e pede para ele se salvar, e vale lembrar que foi nobre a vez que a Dam-I disse que estava feliz em ver o seu segurança ainda vivo.

O Rei Hyejong avisou Kang Eun-Seo que a outra metade da Tally estava escondida ao lado do corpo do conselheiro, seu pai.

A grande pedra no sapato da vez é o tio “morto que está vivo” que a viu como mulher e o pai de Jung Ji-Un (RoWoon) salvando o dia. Agora a pergunta de um milhão. Sei que o lindo prota sabe que foi o pai quem “indiretamente” participou da morte de Yoon? Apesar de ele não ter dado as flechadas, ele estava no comando. Será que se arrependeu? Será que no futuro ele vai entregar todos os podres do Lord do mal? Os dois amantes não poderão mais ficar juntos, e aí? Saberemos no próximo episódio.

O “namoro” as escondidas dos amantes é a parte mais leve e divertida desses dois episódios

Vou dar os parabéns aos roteiristas que conseguem entreter o espectador mesclando momentos de humor, alento, ternura e suspense e tristeza.

Será que teremos um novo salvador nessa história?
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