Primeiras Impressões | “A manga vermelha” episódios 13 ao 15

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Como o drama de 2007 “Lee San, Wind of the Palace”, o drama atualmente transmitido pela MBC ‘ The Red Sleeve’ ou A Manga Vermelha, também chamou a atenção por retratar o Rei Jeongjo. Entre os papéis principais femininos, Sung Deok-Im interpretado por Lee Se-Young que sempre aparece e ajuda a resolver os problemas sempre que o Príncipe Herdeiro, mais tarde Rei Jeongjo, interpretado por Lee Jun-ho enfrenta crises.

 

O que foram esses capítulos 13,14 e 15? Sempre aprendo alguma coisa nesses kdramas. O passado da verdadeira Deok-im não deve ter sido fácil.

No wikipedia (clique aqui para ler), tem detalhes bem interessantes sobre sua vida e morte trágica. Afinal, estamos falando de uma personalidade histórica, e não inventada. No sageuk foi descrito que alguns momentos e pensamentos são ficção. Bem, nem preciso explicar como isso funciona na criação de uma obra não é mesmo?

O que apurei é que historicamente Uibin Seong (seu nome), era o porto seguro do rei Yeongjo de Joseon e isso ficou muito claro e exposto nesses últimos episódios.

Apesar do rei ter um posto importante, os conselheiros e ministros (se podemos chamar assim), eram o que tinham o poder na mão e poderiam manipular o jogo, algo bem parecido “acredito” com a abolição da escravatura aqui no Brasil. Sempre existem os poderosos que relutam em perder o poder.

Deok-im era apaixonada, isso ficou claro desde o começo, e ela sabia como era perigosa a vida dentro do palácio, além do mais sendo uma consorte. Yi San por outro lado queria protegê-la dos poderosos, afinal, muitas pessoas perceberam seu afeto por ela.

O que está incrivelmente exposto nesses últimos capítulos é o sentimento, o medo, o pavor da perda. Da perda da liberdade, da felicidade e do amor.

Yi San não era dono de sua própria vida, visto que foi obrigado a casar com quem não queria (os reis tinham várias esposas e concubinas), e foi interessante que mesmo depois de assistir vários sageuk ainda fico surpresas com algumas reações diante da força da “tradição” como o momento da noite de núpcias e o banho preparatório. – foram minutos tão intensos que o meu coração ficou apertado. Lee Joon-Ho (Junho), deu um banho (aproveitando o trocadilho), de interpretação, não somente nesse episódio, mas em todos.

Cenas de arrepiar a alma de tão emocionais e bem colocadas, como o momento que ele acredita que Deok-im ia de matar, (inclusive ele é sombra dela?, ele aparece em cada momento que nossa!), ou quando ficou bêbado depois de sentenciar o irmão a morte.

A atriz Lee Se-Young também teve o seu brilho, na hora que foi obrigada a quase assinar o falso testemunho. Eu gritei no momento que o nosso querido rei apareceu a salvou o dia.

Mas infelizmente o amigo de infância Hong Deok-Ro (Kang Hoon) seguiu um caminho obscuro e a morte. Procurei um registro sobre ele, mas não achei nada, se alguém achar seria bastante interessante.

Falando em final obscuro, voltando a ficção. Creio que temos muito a resolver, como o movimento da rebelião e sobre os traidores. Ou eu deixei escapar que Yi San ainda não descobriu quem tentou matá-lo. Perdi isso?

Semana que vêm teremos um episódio final duplo, exibido no mesmo dia. Haja coração.

 

 

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