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Como uma proposta épica e pessoal Pachinko é uma saga que começa com um amor proibido e cresce em uma arrebatadora narrativa que viaja entre Coréia, Japão e América para contar uma história inesquecível de guerra e paz, amor e perda, triunfo e acerto de contas.
A série composta por 8 episódios, produzida em três idiomas, coreano, japonês e inglês, estreará globalmente em 25 de março de 2022 no Apple TV+ com 3 episódios. Em seguida, um episódio será lançado todas as sextas-feiras até 29 de abril de 2022.
“Pachinko” é escrito e produzido por Soo Hugh (“The Terror”, “The Killing”), que criou a série e atua como showrunner. Kogonada e Justin Chon são produtores executivos e dirigiram quatro episódios cada, com Kogonada dirigindo o piloto. Michael Ellenberg e Lindsey Springer são produtores executivos da Media Res; Theresa Kang-Lowe é a produtora executiva da Blue Marble Pictures; e o co-executivo da Media Res, Dani Gorin, produz junto com Richard Middleton, David Kim e Sebastian Lee.
Quando a adaptação do livro de Packinko foi anunciado tive vontade de ler o livro. Porém, por experiência, sei que os famosos comparativos são inevitáveis. Então, para resenhar de maneira imparcial decidi ler o livro somente depois de terminado o k-drama.
Antes de falar dos episódios é interessante acrescentar que a abertura desse kdrama está em contraste com o resto da série. No ambiente, máquinas de Pachinko, todo colorido e com um elenco alegre e dançante.
A história é contada em flashbacks que oscilam entre os anos de 1910 até o final dos anos 80. Os primeiros episódios mostram a “decadência” da população, os hanboks em farrapos, os ambientes com utensílios velhos e pelo visto problemas de fome. Porém no futuro, Sunja faz parte de uma família com boas condições, morando nos EUA.
A história do passado (pelo menos no meu caso), não me revelou grandes surpresas, já que grande parte está na sinopse do livro. Ou seja, a personalidade e o comportamento de Koh Hansu (Lee Min-Ho), não me causou espanto.
Por outro lado, todo o arco do futuro me causou interesse, visto que acredito eu, o laço de sangue dos netos de Sunja podem refletir no futuro.
O elenco está excelente e a série merece ser vista independente da persona do personagem de Lee Min-Ho.
Nesses primeiros episódios ficou claro o quanto é dolorido deixar a sua terra natal e ser inferiorizado.
Foi emocionante a cena quando Sunja junto do neto tentam convencer uma senhora a vender seu imóvel. A história de ambas se unificou e tornou-se pura emoção.
Se vale uma aposta, (posso estar viajando aí). Aposto no Pachinko que essa senhora quem vendeu o imóvel pode ser a esposa de Hansu. Será. Nada me tira da cabeça que nesse futuro a história deles vai cruzar em algum momento.
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Até semana que vêm.
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