Primeira Impressão | Uma advogada extraordinária – episódios 1 a 8

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Quando muito jovem assisti ao filme O milagre de Anne Sullivan (1962). Considerado uma das obras primas do cinema. Esse trabalho conta a história da incansável professora Anne Sullivan que tenta fazer com que Helen Keller, uma garota cega, surda e muda, se adapte e entenda o mundo que a cerca. Outro que marcou a minha infância foi O menino da bolha de plástico (1976), estrelado nada mais nada menos por John Travolta, que conta a história segundo a sinopse de Tod Lubitch, que nasceu com uma deficiência rara no sistema imunológico e foi “condenado” a passar o resto de sua vida dentro de uma bolha de plástico, onde poderia ter um sistema esterilizado e viveria a salvo de bactérias e vírus, que para pessoas normais não representam risco, mas para ele, poderia levá-lo à morte.

De lá para cá assisti muitos, mas muitos filmes do mesmo gênero que são verdadeiros ensinamentos e de superação e socialidade.

The Good Doctor é o grande sucesso atual da TV e agora é a vez de Uma Advogada Extraordinária, esse kdrama que está emocionando a dramaland.

E não é por menos, Park Eun-Bin está fazendo um trabalho brilhante ao interpretar Woo Young-woo, uma genial advogada com espectros autistas.

Outro que está fazendo um trabalho brilhante é Kang Tae-oh como o amável e par romântico de Woo, Lee Jun-Ho.

Estou acompanhando pela Netflix, então, sem spoilers do que acontece nos capítulos seguintes.

Durante as próximas semanas acompanharei com vocês a análise dos capítulos e no final uma geral da série.

Vale acrescentar que não vou fazer nenhum comentário sobre o trabalho de interpretação de Park Eun-Bin, pois não conheço nenhuma pessoa que tenha espectro autista, e conversando com algumas amigas, aprendi que não existe um padrão (e até seria impróprio colocar tudo assim), como foi bem-dito em um dos episódios. Então, me concentrarei na evolução da série do gênero de “advogados” e roteiro.

Dito isso. É interessante como os roteiristas apresentaram de maneira inteligente a personagem Woo. A princípio respondendo quase que em terceira pessoa as maiores dúvidas do espectador referente a condição dela. Depois, através dos próprios casos, como do rapaz que tentou salvar o irmão, e tantos outros. Tanto que agora, no capítulo 8, estou imersa na história pessoal como certamente seguirá de agora em diante. A sua decisão de vida e tudo o mais.

Dito isso, o resto você escuta no podcast #noonacast com os links acima

 

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