Primeiras impressões | Strong Girl Nam-Soon, episódios 7 e 8

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Estou jogando o meu tarô para conseguir adivinhar qual é o plot principal desse kdrama. Como o meu foco nas produções nunca é somente o romance, e sim, tentar interpretar a jornada que os protagonistas seguirão ou se isso é coeso com o todo, mesmo que o final não seja o tal happy ending.

Strong Girl está com um misto de comédia, ação e uma trama de ponto de fundo complicadíssima de se misturar com o resto, que é um tópico mais adulto e isso está me deixando preocupada.

Não que esse tema não seja interessante, e é. Mas vejamos de um lado. Todo argumento divertido pode cair por terra pois a investigação que estamos acompanhando desencadear em algo grave com o vilão Ryu Shi-oh.

Explico. Está bem divertido o modo como Gang Nam-soon assumiu o cargo de agente policial (apesar de não fazer muito sentido no geral pois ela é uma civil e estrangeira), mas se levarmos na zoeira, segue o barco.

Só que por outro lado, toda a teia que envolve a história do vilão Ryu Shi-oh nos remete a um tópico perigoso e sombrio. Visto que o outro policial está com claros sinais de dependência. Então, vejo que mais para frente se não tivermos algo realmente inteligente haverá sérios problemas, pois até agora, prevejo aqui que algo de ruim vai acontecer. Só não sei se será na direção, roteiro, ploti ou se com os personagens.

Em tempo: Estou de longe imaginando romance aí entre Ryu Shi-oh e a Gang Nam-soon. Quem em sã ideia acredita que a série é sobre isso. Romance. My God.

Quanto ao elenco, as mulheres parecem estar em compasso diferente.

O excesso de piadas em uma argumento que deveria ser mais racional e sério, confunde ao qual rumo a série está seguindo.

O trabalho da Lee You-mi engraçado e talvez mais interessante para os Coreanos, pois acredito que as trapalhadas dela com o sotaque e as reverências façam mais sentido.

Kim Jung-eun, a mãe vigilante. Hora esbanja simpatia, hora nem tanto. Digamos que está em cima do muro entre as três femininas.

A única realmente divertida está sendo a matriarca da família, a Kim Hae-sook, que é a avó amada certamente.

E para não falar que o meu olho clínico está em cima somente das garotas, é uma pena que a gordofobia grita e que o irmão mais novo Gang Nam-in (Han Sang-jo) exista nesse kdrama.

Por outro lado, Ryu Shi-oh (Byeon Woo Seok) apesar de charmoso, por vezes é um vilão até muito caricato, sem necessidade.

Por enquanto, não é a pior série de todos os tempos, mesmo porque, nem terminou. Mas como dito no começo, quero saber onde chegará.

 

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