Primeiras Impressões | Happiness

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Aqui no site temos uma brincadeira chamada siga o coelho. Resumidamente é quando assistimos todos os k-dramas de uma celebridade (ainda chego lá). O meu coelho da vez é o Park Hyung-Sik, o nosso querido MinMin de Mulher forte, Do Bong-Soon e o rei lindo de Hwarang.

 

Dei pulinhos de alegria quando soube desse seu novo trabalho, depois que saiu do exército em setembro de 2021. Clique aqui para ler o artigo sobre a primeira leitura do roteiro.

Se você leu o link acima já sabe do que se trata Happiness. Acreditei que se tratava de uma série policial, mas pasmem, é mais uma com o tema zumbis e mortos vivos.

Aí vêm a pergunta de um milhão, será que é bom mesmo? Histórias com zumbis e mortos-vivos não são necessariamente uma novidade do entretenimento. A exemplo, desde A Noite dos Mortos-Vivos (1968) até o famoso Walking Dead (2010) passando pelo consagrado Trem para Busan (2016), o que não falta é gente morta andando por aí, pelo menos na ficção, ainda.

Contudo, a grande aposta desse k-drama, (tenho fé), é na oportunidade de expor em meio ao terror (sinceramente filmes com zumbis não me assustam mais), os conflitos éticos, pessoais e sociais dos personagens. Logo nos primeiros episódios consegui perceber que os “esfomeados” zumbis são só uma desculpa para as atitudes dos personagens. Vamos a eles, agora com spoilers.

Yoon Sae-Bom (Han Hyo-Joo) é uma policial dos serviços especiais (SOU – Special Operation Unit) que luta para ganhar a vida, ela é amiga de colégio de Jung Yi-Hyun (Park Hyung-Sik), um ex-jogador de basebol que também é policial, só que do setor de narcóticos, e como ela, vende o almoço para comer a janta. (Como amo esses protagonistas que não são CEO milionários e afins).

Um dia Jung Yi-Hyun pede ajuda a Yoon Sae-Bom sobre um caso de tráfico envolvendo um dos oficiais da SOU, o que eles não sabem é que a droga envolvida no crime “transforma” as pessoas em zumbi ou algo do tipo.

Na ação de contenção do policial “meliante”, Sae-Bom acaba ferida e entra para a lista das “possíveis” contaminadas. Agora vêm a parte interessante que não está na sinopse.

Até o segundo capítulo, vimos que Sae-Bom quando adolescente, ficou dois anos internada (por causa de uma doença que não sabemos até agora qual foi), e por isso desenvolveu anticorpos contra o vírus mutante.

Jung Yi-Hyun imprime a foto de quando os dois se “encontraram” no telhado na escola. Aposto que esse momento do “empurrão” será reprisado no futuro. Quem sabe!
Essa é a foto que está no quadro da imagem acima.
Estou shippando esse casal nunca boa. Apaixonada desde o primeiro momento.

Outra personagem que “talvez” tenha este mesmo anticorpo é a garotinha Park Seo-Yoon (Song Ji-Woo), vizinha do apartamento #502. Diante desse quadro dá para perceber o tamanho da treta que poderá acontecer daqui para frente com essas duas “cobaias” de laboratório?

O que mais temos pela frente: Jung Yi-Hyun sempre foi apaixonado por Sae-Bom, ele quer ganhar o seu amor através dessa oportunidade do “casamento por encomenda” e certamente haverá algum momento (isso é especulação minha) em que ambos estarão em perigo, pode apostar.

Outro personagem muito interessante é Han Tae-Seok (Jo Woo-Jin), um empresário que pensava só em lucrar com o medicamento, mas que pelo percebi por um breve flashback que teve como pena a morte de um membro da família.

O que espero ver pela frente: Quanto aos mortos-vivos? Não muita coisa além de sangue. Quanto aos outros personagens? Me apaixonei pelo trio principal, Yoon Sae-Bom é daquela mulher que mete o pé na porta literalmente, adoro isso.

O que dizer de Park Hyung-Sik e seu personagem Jung Yi-Hyun? Ele entregou tanta espontaneidade ao personagem  e até mesmo uma “leve” inocência que imediatamente me lembrei do querido An Min-Hyuk. Aguardando ansiosa os próximos capítulos.

ONDE VER: VIKI

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