Neste último domingo, dia 17 de Outubro, o programa Domingo Espetacular exibiu uma matéria sobre os perigos da exposição de crianças a conteúdos violentos de séries e desenhos.
Parece que os animes sempre são o preferido como “mal exemplo” quando se trata desse tópico no mínimo equivocado. Não é de hoje que artigos afirmam que “todo aníme é desenho, então é para crianças”. Aqui no Brasil existe a classificação indicativa que deve ser consultada, há um grupo de especialistas que sabem exatamente como classificar cada produto multimidia no país, não somente para TV, mas como jogos, livros e tudo o mais. Há um outro meio de evitar que programas impróprios sejam vistos por crianças, são os filtros no seu canal ou streaming. Programas para maiores simplesmente não aparecem na programação.
Neste domingo foi a vez de Death Note, uma série de mangá escrita por Tsugumi Ohba e ilustrada por Takeshi Obata. Os capítulos do mangá foram serializados na revista semanal japonesa Weekly Shōnen Jump de 2003 até 2006 e o sucesso foi tão grande que seguiu-se adaptações tanto para anime, filmes e séries na Netflix. É claro que os fãs em massa partiram em defesa alegando que no mínimo a emissora está 10 anos atrasada nessa matéria, por isso o assunto entrou rapidamente para o trend topics no twitter e fãs partiram em defesa com comentários hilários.
Além de Death Note outro anime tornou-se alvo da matéria, Attack On Titan.
Round 6, é outro alvo de polêmica. Esta série que é o campeã de audiência da Netflix, estava nos trends polêmicos da internet com o mesmo problema na semana passada. Explicando de forma simplista, está serie live action é mais uma variação de um reality onde os participantes morrem quando perdem o jogo. A grande questão é que esses “jogos” são os que as crianças brincam na infância, – então alguns pais desinformados acreditam que trata-se de uma série infantil, sem ao menos lerem a sinopse ou olharem a classificação indicativa que é para maiores de 16 anos.
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