Ouça o meu podcast com a opinião dos episódios 1 a 24 enquanto aguardo os próximos
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“O destino de um homem pode ser afetado por qualquer pequena coisa. Um passo em falso faz uma grande diferença. A vida de um homem está condenada. Tudo é circulação de carma. O carma nunca se esgotará.” Si Ming, Mestre Sênior do Árbitro Hall”
30.000 anos atrás, Dongfang Qingcang da Tribo da Lua sacrificou suas emoções para adquirir antigas habilidades proibidas. Depois de matar seu pai, ele assumiu a posição de Moon Supreme (Lorde supremo da Lua) líder da tribo. Liderando 100.000 soldados de sua tribo para queimar, matar e saquear, Dongfang Qingcang colocou todo o Reino das Fadas Shuiyuntian, o Mar Cangyan da Tribo da Lua e o mundo mortal Lago Yunmeng em perigo. Para derrotar Dongfang Qingcang e salvar os reinos, Chidi Nüzi, a Deusa da Guerra do Reino das Fadas, destruiu seu espírito primordial. Ela conseguiu selar 100.000 soldados demoníacos da Tribo da Lua, mas o espírito primordial de Dongfang Qingcang sobreviveu. Se ele ressuscitar, os três reinos estarão em perigo novamente. A lenda diz que apenas a Deusa de Xishan pode desarmar a catástrofe, mas ela desapareceu misteriosamente após a batalha.
30.000 anos depois, o selo na montanha onde Dongfang Qingcang ( Dylan Wang ) foi trancado está enfraquecendo, e Lord Changheng, o novo Deus da Guerra, deve renová-lo. Durante o processo de fortalecimento do selo, uma fada das flores de baixo escalão chamada Orquídea ( Yu Shuxin) com uma queda por Lord Changheng inadvertidamente libera Dongfang Qingcang sem perceber quem ele é ou o que ela fez. A liberação resulta no arrogante e poderoso Supremo da Lua experimentando todas as emoções da fada como se fossem suas. Os dois estão cosmicamente ligados e, apesar de seu imenso poder, a Lua Suprema não consegue se livrar dela. Orquídea tem que ser sacrificada para que Dongfang Qingcang retorne ao seu poder total e assuma o controle de seu reino. Mas até que ele tenha a capacidade de sacrificá-la sem se colocar em perigo, a Lua Suprema (Lorde Supremo da Lua) deve cuidar de suas necessidades emocionais e físicas para evitar experimentar os mesmos sentimentos desagradáveis. À medida que a intriga e a política nos Três Reinos afetam suas vidas, a Lua Suprema e a Fada Orquídea se apaixonam. Fonte: Wikipedia
É natural que com o sucesso de Alquimia das Almas (clique aqui para ler a resenha) várias pessoas procurem outros dramas de fantasia, enquanto aguardam a estreia da segunda temporada, e “O amor entre fada e Demônio” caiu como luva na Netflix, (mesmo estando com o cronograma um mês atrasado na exibição original) e é o queridinho da vez.
Portanto, contudo, todavia, esse cdrama de 2022 apesar de visualmente bonito (com os efeitos especiais mais ou menos para menos), não consegue alcançar o mesmo ritmo e empolgação da saga de Mu Deok-I e Jang Uk.
Apesar do começo bastante interessante quando Orquídea troca de corpo e alma com Dongfang, a história perde o ritmo no segundo ato e no terceiro tive a impressão que alguém se perdeu no roteiro quando a indecisão e as atitudes da fada florzinha passam a ser injustificáveis, mesmo com a desculpa dela ser uma fada inocente. A falta de empatia em várias situações me incomodou muito, mesmo atrás da cortina de ingenuidade.
Em várias situações ela propositalmente se arriscou (sem motivo), mesmo sabendo que Dongfang sentia o mesmo que ela e que poderia morrer, além é claro de outras situações que explico melhor no podcast, dê um play na parte de cima.
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